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O trio instrumental Skrotes, grupo que marcou a cena musical de Florianópolis por mais de 10 anos pelo som disruptivo e experimental, subiu pela primeira vez ao palco do Sexta Jazz AF. A noite terá ainda o som do quarteto Nakatomi Plaza, formado por músicos reconhecidos da cena catarinense. O concerto especial celebra a música autoral feita em Santa Catarina e ocorreu no dia 21 de julho, às 20h, no Villa Romana Shopping.
Fundado em 2009 pelo baixista Chico Abreu, pelo tecladista Igor de Patta e pelo baterista Guilherme Ledoux, Os Skrotes fizeram história no Estado ao apresentar um som instrumental com sotaque ilhéu. No Sexta Jazz AF | Compositores, o grupo apresentou repertório com novos arranjos para músicas antigas e conhecidas do público e uma pegada jazz.
A noite teve uma dobradinha com o quarteto Nakatomi Plaza, formado em 2022 pelo baixista Tiê Pereira, o guitarrista Fábio Carlesso, o pianista Yves Tanuri e o baterista Rodrigo Porciuncula. O grupo propõe um som sem fronteiras, a partir da junção de diferentes linguagens: groove, rock, funk, eletrônico, jazz e hip hop. As músicas são autorais e feitas coletivamente
Ambos os grupos transitam por uma forma mais moderna no fazer jazz e música de improviso, cada um à sua maneira. “Os dois dialogam com o jazz. Enquanto os Skrotes seguem mais pelo experimentalismo e desconstrução dos temas a partir de composições instrumentais, o Nakatomi Plaza dialoga com elementos do jazz mais moderno, que bebe do funk, do hip hop e até da música eletrônica”, diz o músico Tiê Pereira, diretor musical do Sexta Jazz AF.
Fundado em 2009 pelo baixista Chico Abreu, pelo tecladista Igor de Patta e pelo baterista Guilherme Ledoux, Os Skrotes fizeram história no Estado ao apresentar um som instrumental com sotaque ilhéu. No Sexta Jazz AF | Compositores, o grupo apresentou repertório com novos arranjos para músicas antigas e conhecidas do público e uma pegada jazz.
A noite teve uma dobradinha com o quarteto Nakatomi Plaza, formado em 2022 pelo baixista Tiê Pereira, o guitarrista Fábio Carlesso, o pianista Yves Tanuri e o baterista Rodrigo Porciuncula. O grupo propõe um som sem fronteiras, a partir da junção de diferentes linguagens: groove, rock, funk, eletrônico, jazz e hip hop. As músicas são autorais e feitas coletivamente
Ambos os grupos transitam por uma forma mais moderna no fazer jazz e música de improviso, cada um à sua maneira. “Os dois dialogam com o jazz. Enquanto os Skrotes seguem mais pelo experimentalismo e desconstrução dos temas a partir de composições instrumentais, o Nakatomi Plaza dialoga com elementos do jazz mais moderno, que bebe do funk, do hip hop e até da música eletrônica”, diz o músico Tiê Pereira, diretor musical do Sexta Jazz AF.
